Afinal Mucznik está de saúde. Se tivesse esperado mais umas horas,
não teria assinalado o seu aparente desaparecimento, nem sugerido que a "investigadora de assuntos judaicos" estaria apenas a assobiar para o ar, perante os recentes acontecimentos.
Esther Mucznick faz
hoje no Público a sua análise. Um lamento muito ao de leve pelos mortos, informando-nos que o Hamas, "
é bom não esquecer, (...) controla Gaza" (certamente da mesma forma que o Likud
controla Israel, dado que ambos chegaram ao poder através de eleições). E especula sobre o transporte de "
armas de diverso tipo", que não especifica (e que até hoje ninguém encontrou), e sobre "
objectos um pouco mais agressivos", que a carga humanitária dissimularia (referindo-se provavelmente a sabres e outras armas de fogo semelhantes ou a dispositivos nucleares de idêntica estirpe).
Faz-se acompanhar, nesta edição do Público, pelo artigo de Helena Matos, que reduz o ataque israelita a uma "
Fábrica de Imagens". Mas nem uma nem outra conseguem bater José Manuel Fernandes (JMF), que vai ao cerne da questão e reduz o acontecimento a
uma única imagem. Especialmente para ele, aqui fica
este vídeo, esperando-se que
João Galamba inclua o ex-director do Público na investigação que sugeriu dever fazer-se.