lucy in the sky with diamonds (II)
Depois de Laurinda Alves, João César das Neves e Maria José Nogueira Pinto juntam-se ao clube, com duas entradas muito competitivas (serão os efeitos de um lote natalício de polvo estragado ou, como alguém sugeriu, o DN anda mesmo a pagar aos colunistas com lexotans marados?).
"Adormeci e no meu sonho vi-me num grande campo com uma multidão incontável. Um enorme cartaz mesmo em frente dizia “Parada das religiões”. De facto, tudo parecia orientado para um cortejo imenso que percorria uma estrada no meio do campo. Toda aquela gente, que compreendi ser a humanidade inteira, se amontoava dos dois lados do caminho, vendo avançar os carros referentes a cada crença."
João César das Neves
"«Mãe, mãe!», ouço eu, emergindo de um sono profundo povoado de sonhos insólitos (faço parte da segurança de José Sócrates, vejo um homem vestido de negro que desce de um arranha-céus preso por uma corda para matar o primeiro-ministro e eu carrego num botão, abre-se um toldo, o homem desequilibra-se e cai, eu salvo Sócrates, que não me agradece), movida pela certeza de que algo se passa e tenho de acordar imediatamente."
Maria José Nogueira Pinto
"Adormeci e no meu sonho vi-me num grande campo com uma multidão incontável. Um enorme cartaz mesmo em frente dizia “Parada das religiões”. De facto, tudo parecia orientado para um cortejo imenso que percorria uma estrada no meio do campo. Toda aquela gente, que compreendi ser a humanidade inteira, se amontoava dos dois lados do caminho, vendo avançar os carros referentes a cada crença."
João César das Neves
"«Mãe, mãe!», ouço eu, emergindo de um sono profundo povoado de sonhos insólitos (faço parte da segurança de José Sócrates, vejo um homem vestido de negro que desce de um arranha-céus preso por uma corda para matar o primeiro-ministro e eu carrego num botão, abre-se um toldo, o homem desequilibra-se e cai, eu salvo Sócrates, que não me agradece), movida pela certeza de que algo se passa e tenho de acordar imediatamente."
Maria José Nogueira Pinto
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