terça-feira, novembro 20, 2007

correio da manhã

"Irrelevâncias antigas, infelicidades de sempre, vidas miúdas, perdidas num mundo que cada vez menos se controla, de que cada vez menos se descola (...). O retrato do pântano do nosso lento empobrecimento a que nos condena o modelo social vigente, da desorganização atávica das nossas instituições, do salve-se quem puder, de uma mediania muito perto da pobreza e do atraso (...). Não se é feliz no país do Correio da Manhã, mas o país do Correio da Manhã é o nosso país."

(José Pacheco Pereira, no Público de sábado)