a insustentável felicidade do campo
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Ou uma versão francesa de Aquele querido mês de Agosto, apesar de bastante mais ficcional, etnográfica e dependente de clichés. A ronda do correio, percorrida a goles de álcool impossíveis de recusar, sela com uma alegria transbordante, simples e efémera a amizade entre o chefe do posto e o carteiro, fazendo lembrar janeiras ou imprevisíveis rondas nocturnas nas aldeias do interior, inevitavelmente alheias aos estados do mundo, crises políticas ou colapsos financeiros.
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