mundos relativos
Dizia ontem José Manuel Fernandes, no editorial do inlinkável Público, a propósito da presença de "certos" líderes africanos na Cimeira UE-África, que "ter ou não sangue nas mãos não pode ser indiferente". Embora julgue que o diálogo, tão franco quanto possível, seja mais promissor que a ostracização e o uso da força, é respeitável a opinião de JMF. Ou melhor, seria respeitável, se em idênticas circunstâncias e em lugar de um incondicional apoio, mantivesse esta mesma opinião relativamente a figuras como Bush, Blair, Aznar e Barroso.
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