de roma a havana
“Guillermo Farinas, jornalista, psicólogo e dissidente cubano de 43 anos, decidiu ceder aos apelos dos seus colegas e pôr fim à greve de fome que tinha começado a fazer no dia 31 de Janeiro. No dia 9 de Fevereiro (…) deu entrada num hospital, passando a ser alimentado por via intravenosa (…). Na origem do protesto está a exigência do respeito pelo direito à informação, mas, apesar dos esforços do jornalista, o regime comunista de Fidel continua a controlar o acesso à Internet. Apenas certas pessoas – com autorização especial por parte do Governo – têm acesso directo (e portanto sem filtragem prévia pelos órgãos do poder) à rede mundial de informação. A justificação oficial do Estado para a restrição do acesso continua a ser a de que o embargo americano impede Cuba de se ligar a fibras ópticas submarinas, obrigando o país a aceder à Internet através de dispendiosas comunicações por satélite.” (Público, 2 Setembro 2006)
Dou-me conta, uma vez mais, que o problema que tenho com o Comunismo é exactamente o mesmo que tenho com a Igreja Católica: a Liberdade.
Dou-me conta, uma vez mais, que o problema que tenho com o Comunismo é exactamente o mesmo que tenho com a Igreja Católica: a Liberdade.
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