dívidas
Apareciam-lhe em sonhos homens de barba grisalha vestidos de túnica, filósofos da Grécia Antiga. Falavam-lhe, perplexos, do sentido de um país estar suspenso por agências de rating, o endividamento, os yelds, os mercados financeiros. A dívida externa. Sorrindo, entretinham-se num exercício irónico: estimar o montante da dívida estrangeira - acumulada ao longo de séculos, sob as mais etéreas formas - para com aquele berço da civilização ocidental.
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