contra-reforma
"Ai de quem se afirme contra a inevitabilidade de reformas! Terá sobre si o estigma do imobilismo ou, pior, da conservação de privilégios próprios. Há um novo e pesado maniqueismo na sociedade portuguesa: de um lado a mudança, do outro a prudência. O rolo compressor da primeira é a imagem invertida do medo que habita a segunda. Mudar para quê? Conservar o quê? São as duas perguntas mais difíceis do nosso tempo. O discernimento é o quê?"
(Palombella Rossa, num certo março de 2008)
(Palombella Rossa, num certo março de 2008)
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