sábado, abril 07, 2007

absoluto

Diegrossestille, de Philipe Gröning (2005)
"Um vento impetuoso e violento, que fendia as montanhas e quebrava os rochedos; mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento, a terra tremeu; mas o Senhor não estava no tremor de terra. Passado o tremor de terra, acendeu-se um fogo; mas o Senhor não estava no fogo." (Primeiro Livro dos Reis, 11 e 12)
E também não Estava no silêncio. Era o silêncio. O mais absoluto dos silêncios.